Sem
deixar de observar os demais e ricos detalhes dessa foto, dentre eles a imagem de
pessoas ilustres e inesquecíveis de nossa terra, fiquei encantado com a beleza
daquela ÁRVORE, ali no centro da antiga Praça Carlos Alves. Imaginei o possível
refrigério de sua imensa COPA e do ACONCHEGO do lugar.
Aí tornei
a me lembrar das CASTANHEIRAS e do COQUEIRO IMPERIAL, também na mesma praça, do
majestoso FICUS que reinou soberano por vários anos frente ao clube
Democráticos, do lindo FLAMBOYANT na Praça dos Expedicionários, daquela que
ficava frente minha janela, da outra que existia ali, daquela outra na rua
acolá e por aí vai...
É o
aquecimento global nos sendo eternamente grato, enquanto nosso verde sutilmente
vai indo embora, sem nenhuma reposição.
Crônica:
Serjão Missiaggia
Fotos : disponíveis no Facebook
A modernidade não impede a preservação. Que pena, Sérgio, que não se compreende isso. Grande abraço!
ResponderExcluirSérgio, vem na minha memoria o dia que foi cortada esta árvore, infelizmente ela estava já estava morta, varias pessoas levaram parte dos troncos para suas casas. Será que ainda tem alguem com ele servindo de banco. OBS. Eu era bem criança, e este episodio ficou marcado na minha memoria.
ResponderExcluirVale a curiosidade, tem alguém com parte do tronco desta arvore ainda hoje???
ResponderExcluirMe lembro quando essa frondosa e saudável árvore foi cortada, ela secou de um mês para o outro,com certeza foi envenenada...
ResponderExcluirDigno de registro o estado de conservação deste jardim, creio eu na década de setenta. Sua grama perfeita, aparada e não pisoteada, limpeza de seu piso, detalhes das plantas no entorno dos arbustos alem dos postes e passeios pintados e luminárias intactas.
ResponderExcluirTudo isso é uma grande verdade. A manutenção dos jardins, a conservação das árvores e a preservação da natureza são serviços devidos pela Administração Municipal, mas o respeito, o cuidado e a cidadania são obrigações nossas, de cada cidadão.
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