segunda-feira, 6 de maio de 2013
CASOS CASAS & detalhes
Tá chegando a hora. Sei que, quarenta anos depois, o cenário é diferente, as pessoas são diferentes e a cultura, com certeza, é bem diferente. No entanto, uma coisa não mudou nos últimos quarent'anos (como dizia meu pai): a SUBIDA PARA A EXPOSIÇÃO pela Rua Guarda-Mor Furtado.
Com a mesma alegria com que, antigamente, íamos à missa, as pessoas, neste mês de maio, continuam subindo o Largo da Matriz: famílias com roupas de festa, jovens barulhentos com umas garrafas suspeitas, meninas com looks atrevidos postados há pouco no Facebook e a criançada ávida por brincar ao ar livre.
Os velhos continuam nas varandas, comentando os excessos, reclamando do barulho e rindo daquela coisa toda. Se é na Expô que a cidade se encontra, e se diverte, a Guarda-Mor Furtado é o caminho da alegria comunitária. Até o Herbert Vianna, o Bi e o Barone vão passar por ali na semana que vem!
Fotos: Serjão Missiaggia
Texto: Jorge Marin
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Atualmente este Largo da Matriz é a melhor parte da cidade, o resto está difícil!! Temos que preservá-lo senão acabam com este lugar de tantas lembranças boas!
ResponderExcluirDisse tudo, Fernanda! Inclusive seria super legal se preservássemos este artesanal e centenário calçamento em pedras.
ResponderExcluirEste é o saudoso largo da Matriz da minha infância/adolescência...Merece sim,ser preservado,e equanto viver lutarei por isso!
ResponderExcluirIsso, Nilson, é o que se chama lutar por um sonhado já sonhado; é a ecologia da alma. Parabéns.
ExcluirAh.. Saudades da minha rua... Da expo e da terrinha querida
ResponderExcluirLargo da Matriz...
ResponderExcluirQuem te conheceu não esquece jamais.