Foi observando, dias atrás, o eficiente e tão bem conduzido trabalho de
limpeza de nossas ruas e praças, que resolvemos então falar aqui no Blog, novamente,
sobre esse tema. Ao contrário de muitos, sempre achamos esse procedimento
bastante significativo.
A cidade é nosso lugar e por que não estarmos permanentemente cuidando
de sua aparência? Por sinal, uma prática simples e barata, que, além de
produzir em nós uma sensação de limpeza e bem-estar, traz também, juntamente
para aqueles que nos visitam, um sentimento de leveza, RESPEITO e aconchego.
Interessante lembrar que, em tempos remotos, essa conduta era bastante rotineira,
quando, em épocas específicas, nossas ruas e praças eram sistematicamente
varridas, árvores podadas e meios-fios das calçadas pintados a cal, trazendo
com isso, no decorrer de todo o ano, um aspecto bem mais afável aos nossos
olhos.
Em meio a tudo isso, confesso certo desalento ao acompanhar através da mídia, e mesmo observado in loco, o estado em que ficou a Pracinha do Coronel e outros
pontos da cidade neste último final de semana. Um verdadeiro tsunami de copos, garrafas,
latas, vidros, restos de papéis e afins. Por sinal, nada que mereça qualquer
tipo de JUSTIFICATIVA ou mesmo perda de tempo em ficar apontando culpados ou inocentes.
O importante é começarmos a cultivar a CONSCIÊNCIA de que a cidade é
nossa casa, e quem estará sempre perdendo com tudo isso será CADA UM DE NÓS.
Além de nossos direitos, não podemos esquecer que temos também nossos
deveres. Somente assim, com cada um fazendo a sua parte, é que teremos uma
cidade cada vez mais agradável de viver.
A Garbosa cresceu muito, assim como os seus problemas e suas necessidades
essenciais, mas quero acreditar e assim espero, que toda e qualquer intervenção
pendente chegará muito em breve a cada canto e lugar.
Crônica e foto: Serjão Missiaggia
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