Com certeza, está aí uma equação um tanto complicada de se resolver, principalmente
em função do aspecto geográfico da cidade.
As montadoras injetam no mercado a cada ano milhares de veículos
automotores, o que de forma fatal fará com que as cidades muito em breve venham
literalmente a parar. Segundo estimativas, existe até uma data aproximada
para que isso venha a acontecer nas grandes metrópoles, pois a frota cresce, e
o espaço físico não.
Trata-se de uma realidade em nível mundial, restando às nossas
autoridades, a difícil missão de tentar encontrar, de maneira sábia, uma
solução no âmbito LOCAL para as nossas necessidades. E é bom mesmo irmos
pensando, desde já, na nossa TERRINHA e o que poderemos fazer para driblar ou,
pelo menos, tentar amenizar no futuro, essa conturbada realidade.
Além do já visível esgotamento de vagas para se estacionar, poluição do
ar e dos famosos engarrafamentos, outro efeito colateral bastante sentido, são os
EXCESSOS provocado por alguns no que tange à terrível e desgastante POLUIÇÃO
SONORA. A população, principalmente os moradores das ruas centrais, vem pagando
um alto preço e sofrendo desnecessariamente com esta TRISTE REALIDADE.
A MUNICIPALIZAÇÃO DO TRÂNSITO está aí. Que novas idéias surjam e que possam
também ser aplicadas de maneira PRÁTICA E CORAJOSA!
Crônica e foto: Serjão Missiaggia
QUANTO A POLUIÇÃO SONORA NO TRANSITO INFELIZMENTE ENTRA ANO E SAI ANO E NUNCA DE FATO COLOCARAM O DEDO NA FERIDA. AQUILO QUE NÃO FOI CORRIGIDO LÁ ATRAS, ACABOU VIRANDO ALGO NORMAL. AGORA QUEM ESTÁ PAGANDO É O POVO.
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