Sempre que saio a passeio pela terrinha, na intenção de captar algumas
imagens interessantes para o Blog, ou mesmo em visita a outros espaços urbanos
de cidades vizinhas, fico a observar e fazer comparativos com nossas PRAÇAS E
JARDINS, algumas delas, diga-se de passagem, muito bem cuidadas, enquanto
outras, por motivos diversos, quase que em estado de total abandono. Foi
quando, coincidentemente, deparei-me com este artigo no Blog ADOTE UMA PRAÇA, o
qual repassarei pra vocês agora:
“A constante preocupação das pessoas com a preservação da natureza e a
responsabilidade social faz com que queiramos um mundo melhor para nós e nossos
filhos, dessa forma a comunidade, órgãos governamentais, e iniciativa privada
representada por empresas, cada vez mais buscam formas de preservação do meio
em que vivemos.
Dentro do contexto da preservação do meio ambiente em que vivemos, temos
as áreas naturais dentro dos centros urbanos como PRAÇAS e PARQUES que
utilizamos para desfrutar de momentos de lazer junto a nossa família. Sabemos,
entretanto, que o estado (poder público) não consegue dar a devida atenção
(manutenção, limpeza, conservação e melhorias) para esse patrimônio tão
importante devido às demais prioridades, por isso ele concede a possibilidade à
iniciativa privada de ADOTAR uma área de preservação como uma PRAÇA ou um
PARQUE.
Todos ganham com a preservação, primeiramente o cidadão que ficará feliz
por desfrutar de um ambiente preservado, cuidado e limpo junto a sua família;
em segundo lugar, a empresa que está adotando a área de preservação, pois
estará engajada em um projeto para melhorara sociedade onde ela atua e será
reconhecida por isso pelos membros da sociedade como uma empresa que se
preocupa com o meio ambiente. Em terceiro lugar, o estado (município), pois
estará preservando seu patrimônio com recurso da iniciativa privada, e assim
poderá utilizar seus recursos escassos em projetos de primeira necessidade. ”
Penso que o programa “Adote uma Praça" chega
como alternativa para que a iniciativa privada possa compartilhar a
responsabilidade ambiental com o poder público em troca de benefícios mútuos.
Crônica e foto: Serjão Missiaggia
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