sexta-feira, 11 de novembro de 2016

PARA A MÃE QUE SE VAI


Dorinha,

Um dia a mãe não vem
E só Deus sabe como é chorar e a mãe não vir

Um dia a gente tem que seguir
Sem a certeza de voltar
Ou de não ter nem mesmo um colo para se consolar

A mãe é tudo de real que temos
Quando resolvemos embarcar nesta aventura terrena
Se crescemos, ela nos mima
Se brigamos, ela nos entende
Se amamos, ela nos acompanha
Se desabamos, ela nos consola
Se nos afastamos, ela reza

Por isso, se ela não vem mais, choramos.
Mas, sabemos que, lá dentro de nós,
Sempre e sempre, ela há de ficar
Serena...

(Abraço fraterno aos familiares da Dona Nair)

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