quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

OS BONS FILHOS À CASA NÃO TORNAM


Ah... Ginásio do Sôbi! Como podes continuar a mexer com a emoção de todos que por você passaram?  

Que magia estranha é essa que aí permanece e que tanto nos maltrata, principalmente ao fitarmos sua fachada, felizmente ainda “intacta”, mas tão “ausente”.   

Donde vem essa energia misteriosa e imortal, que pulsa soberana no topo da colina e que ainda nos atrai e tanto nos fascina.   

Que “calmaria” estranha é essa de agora, que antes se curvava ao barulho das carteiras, aos ruídos dos tambores, ao apito da batuta ou o som das brincadeiras.      
                                                                                                                            
E esse mesmo silêncio, que tanto insiste em querer nos roubar o passado nesta hora, é o mesmo que faz gravar ainda mais na memória, os ensinamentos de nossos amados PROFESSORES, o convívio de cada AMIGO de jornada e os sábios conselhos do eterno e inesquecível MESTRE. 


Foto e texto: Serjão Missiaggia 

4 comentários:

  1. Perfeito meu amigo Sérgio, voei com a saudade, cheguei ao passado para dizer obrigado ao tempo. Quando voltei parei para agradece-lo por essa viagem maravilhosa!

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    1. Você tem essas doces lembranças de forma natural, José Carlos, pois vivenciou, de fato, isso que foram momentos familiares. Mas imagine nós, que, em cada memória de nossa juventude, temos o Ginásio como referência afetiva! Somos todos muito abençoados.

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  2. Não mate o vetusto!!
    Na primeira sala à esquerda, tive minha primeira aula como aluno. Na última, à direita tive a minha primeira como professor.
    Senti falta daquela escadaria. As janelas parecem ser as mesmas.
    Abraços Darcio

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    1. Percebendo a sua saudade, tanto do tempo de aluno, como também de professor, lembramo-nos da máxima de Paulo Freire: “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo”. Assim era o nosso Ginásio.

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BRIGADU, GENTE!

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