Ah...
Ginásio do Sôbi! Como podes continuar a mexer com a emoção de todos que por
você passaram?
Que magia estranha é essa que aí permanece e que tanto nos maltrata,
principalmente ao fitarmos sua fachada, felizmente ainda “intacta”, mas tão
“ausente”.
Donde
vem essa energia misteriosa e imortal, que pulsa soberana no topo da colina e
que ainda nos atrai e tanto nos fascina.
Que
“calmaria” estranha é essa de agora, que antes se curvava ao barulho das
carteiras, aos ruídos dos tambores, ao apito da batuta ou o som das
brincadeiras.
E esse
mesmo silêncio, que tanto insiste em querer nos roubar o passado nesta hora, é
o mesmo que faz gravar ainda mais na memória, os ensinamentos de nossos amados PROFESSORES, o convívio de cada AMIGO de jornada e os sábios conselhos do
eterno e inesquecível MESTRE.
Foto e
texto: Serjão Missiaggia
Perfeito meu amigo Sérgio, voei com a saudade, cheguei ao passado para dizer obrigado ao tempo. Quando voltei parei para agradece-lo por essa viagem maravilhosa!
ResponderExcluirVocê tem essas doces lembranças de forma natural, José Carlos, pois vivenciou, de fato, isso que foram momentos familiares. Mas imagine nós, que, em cada memória de nossa juventude, temos o Ginásio como referência afetiva! Somos todos muito abençoados.
ExcluirNão mate o vetusto!!
ResponderExcluirNa primeira sala à esquerda, tive minha primeira aula como aluno. Na última, à direita tive a minha primeira como professor.
Senti falta daquela escadaria. As janelas parecem ser as mesmas.
Abraços Darcio
Percebendo a sua saudade, tanto do tempo de aluno, como também de professor, lembramo-nos da máxima de Paulo Freire: “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo”. Assim era o nosso Ginásio.
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