quarta-feira, 4 de maio de 2016

AO SOM DA VIOLA


Grata surpresa foi a minha quando, sentado num banquinho na calçada, aguardando que ficasse pronto um churrasquinho que havia comprado, fui surpreendido com a chegada inesperada do amigo Paulo e sua inseparável viola.

Parou na minha frente e, como se fosse me homenagear, começou a solar o Hino Nacional. Cheguei a pensar em couvert, mas pra minha sorte, era uma demonstração de amizade mesmo.

Enquanto todos iam passando e dando uma paradinha, solicitei de imediato (claro, após finalizado o hino nacional), que lascasse o Hino do Botafogo, seguido do Hino da Bandeira. E prontamente fui sendo atendido.

Gente boa esse Paulo! Pessoa simples e de coração puro. Muito hábil, pois, além de fabricar seus próprios instrumentos, ainda, para aqueles que o procuram, faz reparos em todos eles.

E ali ficamos até que meu churrasquinho terminasse. Saímos conversando rua afora, ao som de um animado calango. Levou-me até a esquina de casa, quando nos despedimos.

Crônica e foto: Serjão Missiaggia / Tratamento de imagem: Jorge Marin

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