Guardo
com muito carinho essa foto, pois a tenho como uma de minhas preferidas. Com
certeza, é uma das poucas que vieram eternizar o raro momento de estarmos quase
todos juntos. Infelizmente, por ironia do destino, naquele dia, não pôde
comparecer ao encontro justamente nosso saudoso Zé Nely.
Essa confraternização aconteceu em 1993 na Chácara Pitomba de nosso tecladista
Suveleno, onde, na oportunidade, comemorávamos vinte e um anos do primeiro
ensaio.
Muitas
brincadeiras e causos daquela época vieram a marcar aquele dia, que, por sinal,
teria sido regado com bastante bebida, ou seja, muitos refrigerantes, sucos e
afins.
Falando
em bebidas, ainda dou boas risadas quando me lembro do Dalminho chegando ao
local e, após abrir a porta da geladeira, solta o maior grito de desespero perguntando:
-
Pessoal, cadê a cerveja? E não havia mesmo cerveja, e, se havia, ainda não foi encontrada.
Ainda fico me perguntando como poderia numa festa (se bem que era festa
do Pitomba) num dia de muito calor e sol escaldante, não ter havido uma
única cerveja? E, como ninguém se
prontificou a vir a até a cidade comprar, fizemos boas paiaçadas, sem ela mesma.
Alem do
nosso invejoso e reflexivo bronzeado, algo que veio intrigar demasiadamente
nossos analistas em fotos antigas foi se, naquela oportunidade, o Dalminho já estaria
ou não segurando uma VARA DE PESCAR.
Enfim,
resumindo este apoteótico encontro, tudo aconteceu mais ou menos assim.
Só não
me perguntem o que uma foice e o par de muletas estariam fazendo ali, pois,
desta forma, terei que passar a palavra ao Belásquez e ao cumpadi Jorge Marin.
Apenas
pra terminar, fica registrado aqui nosso eterno carinho e saudade daquele que
foi nosso grande amigo e técnico de som do Pitomba, Moacir Ângelo Ferreira, o Gudilin.
Crônica:
Serjão Missiaggia
Foto : acervo do autor
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