quarta-feira, 23 de abril de 2014

A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM


Semana passada, passeando pelas ruas de nossa Garbosa, tive a grata felicidade de trombar com uma pessoa da qual gosto muito e que, além de amigo, é nada mais nada menos, um de meus irmãos Pitombense. Raramente me encontro com o DALMINHO, mas confesso que as poucas vezes em que isso acontece é sempre muito legal.

Pra variar, o foco principal de nossa conversa, pasmem, não foi pescaria e sim recordar um pouco daqueles hilariantes momentos vividos pelo grupo e suas  memoráveis apresentações. Brinco sempre com ele, dizendo que teria sido o único a honrar o Pitomba pelo fato de continuar se dedicando à musica e que esta sua decisão fica, de certa maneira, a perpetuar cada um de nós.

Conversa vai conversa vem e, repentinamente, surge aquilo que seria a mais fatídica das ideias, ou seja, por que não arrumarmos uma PAREAJE pra fazer uma BARUIADA? Afinal de contas, o tempo é incrivelmente rápido e, como diz o velho ditado, VAMO QUE VAMO ENQUANTO AINDA TAMO.

Nesse momento, relâmpagos e trovões cruzaram o céu. Algo sobrenatural parecia querer nos dizer que alguma coisa maluca estaria na iminência de acontecer.  Teria sido, simplesmente, uma coincidência climatológica ou os deuses da música já estariam apreensivos antecipando a volta do incomum?

Pior é que a SAGA DA BATERIA continua a nos atormentar, pois, até mesmo antes desse encontro, já havíamos agendado no Blog uma postagem narrando justamete um desses episódios, ou seja, quando fomos visitar a Nely no hospital, no intuito de pedir a ela o referido instrumento. Por sinal, essa coisa de pedir BATERIA emprestada se tornou uma tortura que nos acompanha desde 1972.

Mas, voltando ao nosso encontro, coincidentemente, no outro dia, ao passar próximo à casa do não menos amigo irmão Pitombense Silvio Heleno, fui convidado a entrar. Enquanto num agradável bate-papo ao sabor de uma deliciosa broa de fubá, aproveitamos a oportunidade e fomos visitar o velho e místico BARRACÃO. Na oportunidade, chegamos até a projetar a possibilidade de fazer do local, novamente, o palco desse apoteótico acontecimento.

Já de antemão, para organizar aquela que seria a GRANDE VOLTA, foi eleita Silvana Picorone, fã número um do Pitomba, para apadrinhar e representar o grupo, além é claro, de chefiar a cozinha no grande evento. Então, toda e qualquer informação sobre logística, autógrafos, visitas ao camarim, fotos com os componentes, agendamentos de entrevistas e acompanhamento ou aquisição de making-of, é só procurá-la.

Sem mais delongas, seja o que Deus quiser.

Crônica: Serjão Missiaggia 
Foto: acervo do autor

2 comentários:

  1. Grande ideia esta volta dos que não foram!
    Entre músicas e conversas, com certeza será uma interessante troca de energias e experiências!
    Acertem o local / data / hora e avisem aos amigos e inimigos.

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    1. Fique tranquilo, Sylvio, pois você é um dos nossos ALVOS.

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BRIGADU, GENTE!

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