Semana
passada, passeando pelas ruas de nossa Garbosa, tive a grata felicidade de
trombar com uma pessoa da qual gosto muito e que, além de amigo, é nada mais
nada menos, um de meus irmãos Pitombense. Raramente me encontro com o DALMINHO,
mas confesso que as poucas vezes em que isso acontece é sempre muito legal.
Pra
variar, o foco principal de nossa conversa, pasmem, não foi pescaria e sim recordar
um pouco daqueles hilariantes momentos vividos pelo grupo e suas memoráveis apresentações. Brinco sempre com
ele, dizendo que teria sido o único a honrar o Pitomba pelo fato de continuar se
dedicando à musica e que esta sua decisão fica, de certa maneira, a perpetuar
cada um de nós.
Conversa
vai conversa vem e, repentinamente, surge aquilo que seria a mais fatídica das ideias,
ou seja, por que não arrumarmos uma PAREAJE pra fazer uma BARUIADA? Afinal de
contas, o tempo é incrivelmente rápido e, como diz o velho ditado, VAMO QUE
VAMO ENQUANTO AINDA TAMO.
Nesse
momento, relâmpagos e trovões cruzaram o céu. Algo sobrenatural parecia querer
nos dizer que alguma coisa maluca estaria na iminência de acontecer. Teria sido, simplesmente, uma coincidência
climatológica ou os deuses da música já estariam apreensivos antecipando a
volta do incomum?
Pior é que
a SAGA DA BATERIA continua a nos atormentar, pois, até mesmo antes desse
encontro, já havíamos agendado no Blog uma postagem narrando justamete um desses
episódios, ou seja, quando fomos visitar a Nely no hospital, no intuito de
pedir a ela o referido instrumento. Por sinal, essa coisa de pedir BATERIA
emprestada se tornou uma tortura que nos acompanha desde 1972.
Mas,
voltando ao nosso encontro, coincidentemente, no outro dia, ao passar próximo à
casa do não menos amigo irmão Pitombense Silvio Heleno, fui convidado a entrar.
Enquanto num agradável bate-papo ao sabor de uma deliciosa broa de fubá, aproveitamos
a oportunidade e fomos visitar o velho e místico BARRACÃO. Na oportunidade,
chegamos até a projetar a possibilidade de fazer do local, novamente, o palco
desse apoteótico acontecimento.
Já de
antemão, para organizar aquela que seria a GRANDE VOLTA, foi eleita Silvana
Picorone, fã número um do Pitomba, para apadrinhar e representar o grupo, além
é claro, de chefiar a cozinha no grande evento. Então, toda e qualquer
informação sobre logística, autógrafos, visitas ao camarim, fotos com os componentes,
agendamentos de entrevistas e acompanhamento ou aquisição de making-of, é só
procurá-la.
Sem
mais delongas, seja o que Deus quiser.
Crônica:
Serjão Missiaggia
Foto:
acervo do autor
Grande ideia esta volta dos que não foram!
ResponderExcluirEntre músicas e conversas, com certeza será uma interessante troca de energias e experiências!
Acertem o local / data / hora e avisem aos amigos e inimigos.
Fique tranquilo, Sylvio, pois você é um dos nossos ALVOS.
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