quarta-feira, 25 de julho de 2018

AINDA O CORAL EL SHADAY



Outra imagem do coral EL SHADAY que guardo com carinho enorme! Nem todos estavam presentes nesse dia, em que estávamos gravando um jingle para o Studio 35 dos amigos Augustinho Rezende e Badeco.

Naquele ano de 1983, nosso pároco era o inesquecível Geraldo Dornelas dos Reis.  Modéstia à parte, era um coral muitíssimo bem ensaiado, onde, além do instrumental elétrico, percussão e ritmos, havia um belo vocal. Participávamos sempre de jograis, mas nosso principal objetivo eram as missas dominicais às 06h30min na Igreja Matriz.

Numa bela madrugada, saímos em serenata pelas ruas da cidade para angariar alguns trocados na intenção de comprarmos um aparelho de guitarra. Como já possuíamos um contrabaixo elétrico, fazia-se necessário, já há algum tempo, um aparelho para os violões. Foi quando conseguimos adquirir nosso famoso aparelho de marca Palmer.

Interessante que este fato nos faz também lembrar que foi justamente o coral El Shaddai que, na década de oitenta, ao introduzir um novo perfil musical com instrumentos elétricos e percussão, veio a se tornar a grande novidade nas celebrações, dando início assim a este ritmo alegre e descontraído tão comum nas missas atuais.

Já em 1984 criamos o conjunto CANTARES. Outra novidade para os padrões musicais gospel da época que, de certa forma, veio de maneira um tanto impactante, quebrar alguns paradigmas.  Foi quando introduzimos bateria acústica, distorções, tumbadora, teclado e outros.

Numa outra oportunidade falaremos sobre ele.

Crônica e foto (acervo): Serjão Missiaggia

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